O 2o UIK KLIP de FEVEREIRO de 2024 abre com o frevo Evocação nº.1 em ritmo de tango e com os Batutas de São José(1957), um ótimo "reclame" carnavalesco de 2018 e o Império Serrano na apoteose do Reino Unido(ma non troppo).
Repetindo o que já foi compartilhado em 2023, sucessos de antigos carnavais e memórias dos cine-noticiários de Jean Manzon, inclusive futebol, JK e carnaval.
Da passarela do samba para o centro do Rio de Janeiro, a triste realidade do patrimônio histórico abandonado e de uma cidade em processo de auto destruição.
Para os consumidores atraídos pelos BYD ADs & Cia., vale a pena ler as opiniões sobre os veículos elétricos e para refinar as escolhas, atenção para a eletrizante má fama de alguns bibelôs automotivos.
Vidas passadas da sul-coreana-canadense Celine Song, passado em grande parte em Nova Iorque e flashbacks de Seul, com a belíssima ligação desde a infância dos protagonistas. Imperdível!
Os rejeitados é uma boa história com excelentes atores, belíssimas locações e fotografia, alguns diálogos marcantes e momentos cansativos que um montador rigoroso descartaria. Tem aqueles clichês básicos de Hollywood, o perdedor, o valentão, o rejeitado, o rebelde e os inevitáveis exercícios de dramaturgia e humor forçado, mas vale a pena ver.
Pobres criaturas(Poor Things), tem uma construção alegórica beirando o surrealismo e conduz o expectador a fugir da realidade, segundo um amigo cinéfilo.
Sem dúvida em termos de arte este filme é extraordinário, mas no segundo tempo e prorrogação o diretor deve ter passado o comando para um coiso seguir a cartilha róliudiana de sexo, violência, vingança e outras provocações.
Depois de mais de 2 horas e a apoteótica vingança da POOR THING, faz sentido uma das críticas do Rotten Tomatoes: Pobres espectadores!
O amigo cinéfilo imaginou ter visto uma obra de arte salvadordalística .
Dali prá cá, as loucuras, digo pinturas, foram encadeadas neste vídeo pendurado no varal Avoações e músicas.
De Dali para Picasso, conta-se que durante um interrogatório, um oficial nazista mostrou ao pintor uma fotografia do quadro Guernica e perguntou se ele havia feito. A resposta foi primorosa: Vocês é que fizeram, eu apenas pintei.
Fechando esta edição, a dolorosa obra de Picasso explicada e o belíssimo texto de Adélia Prado , O que a memória ama, fica eterno.
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